Como se pode ver, a percentagem de idosos tem vindo a aumentar:
quinta-feira, 27 de novembro de 2014
Evolução da população residente no concelho de Braga
domingo, 23 de novembro de 2014
Clima
O clima de Braga é favorecido pela influência Atlântica, por causa dos ventos de Oeste que são conduzidos ao longo dos principais vales, transportando grandes massas de ar húmido, assim pode considerar-se que o clima da região é ameno e com as quatro estações bem definidas.
A humidade relativa ronda os 80%, permitindo a conservação dos valores médios da temperatura anual entre o 12º C e 18ºC. No entanto, devido ao acentuado arrefecimento noturno, geram-se frequentemente geadas, cuja época dura de três a quatro meses, cerca de trinta dias de geada por ano. A precipitação anual ronda os 1660 mm, com maior intensidade nas épocas de outono, inverno e primavera.
Os invernos são bastante chuvosos e frios. As primaveras são tipicamente frescas. Os verões são quentes e solarengos. Nos dias mais frescos, podem ocorrer espontaneamente chuvas de curta duração, bastante importantes para a vegetação, tornando a região rica em flora durante o ano inteiro e pela qual é conhecida como Verde Minho. Os outonos são amenos e chuvosos, geralmente com ventos moderados.
A humidade relativa ronda os 80%, permitindo a conservação dos valores médios da temperatura anual entre o 12º C e 18ºC. No entanto, devido ao acentuado arrefecimento noturno, geram-se frequentemente geadas, cuja época dura de três a quatro meses, cerca de trinta dias de geada por ano. A precipitação anual ronda os 1660 mm, com maior intensidade nas épocas de outono, inverno e primavera.
Os invernos são bastante chuvosos e frios. As primaveras são tipicamente frescas. Os verões são quentes e solarengos. Nos dias mais frescos, podem ocorrer espontaneamente chuvas de curta duração, bastante importantes para a vegetação, tornando a região rica em flora durante o ano inteiro e pela qual é conhecida como Verde Minho. Os outonos são amenos e chuvosos, geralmente com ventos moderados.
Relevo
Braga encontra-se numa região de transições de Este para Oeste, entre serras, florestas e leiras aos grandes vales, planícies e campos verdejantes. Terras construídas pela natureza e moldadas pelo Homem.
Relativa irregularidade com áreas de vale que se espalham por todo o território.
Formações montanhosas, dispostas segundo alinhamentos paralelos aos rios principais.
Serra do Carvalho (479m)
Predominam as zonas de vale, que não atingem altitudes elevadas, variando os seus valores entre os 20 e os 570 metros.
O Parque Nacional da Peneda-Gerês é o único parque nacional de Portugal e situa-se no extremo nordeste do Minho, estendendo-se até Trás-os-Montes, desde as terras da Serra da Peneda até a Serra do Gerês, sendo recortado por dois grandes rios, o Rio Lima e Cávado. Faz fronteira com a Galiza, abrangendo os distritos de Braga, Viana do Castelo e Vila Real numa área total de cerca de 70 290 hectares.
Hidrografia
RIO LIMA
Lima é um rio internacional que nasce a uma altitude de 975 m no monte Talariño, na província de Ourense, na Galiza, Espanha.
Entra em Portugal, próximo do Lindoso e passa por Ponte da Barca e Ponte de Lima, até desaguar no Oceano Atlântico junto a Viana do Castelo, após percorrer um total de 135 quilómetros.
Pertencente à bacia hidrográfica do rio Lima e à região hidrográfica do Minho e Lima.
Em Portugal, tem um comprimento aproximado 66,9 km e uma área de bacia de aproximadamente 2 370,0 km².
RIO CAVADO
O rio Cávado é um rio de Portugal que nasce na Serra do Larouco, mais propriamente na fonte da Pipa, a uma altitude de cerca de 1520 m, passa pelos concelhos de Montalegre, Terras de Bouro, Vieira do Minho, Amares, Póvoa de Lanhoso, Vila Verde, Braga, Barcelos, Esposende e desagua no Oceano Atlântico junto a Esposende, após um percurso de 135 km.
A bacia hidrográfica do rio Cávado é limitada, a norte, pela bacia hidrográfica do rio Neiva e do rio Lima e, a este e sul, pelas bacias do rio Douro e do rio Ave; tem uma área de 1600 km². O escoamento anual na foz do rio é, em média, de 2123 hm3, o que corresponde a 1615 m3/s. Estima-se que a bacia hidrográfica do rio Cávado apresente uma capacidade total de armazenamento de recursos hídricos na ordem dos 1180 hm3, em regime regularizado, valor que corresponde a quase 30% do total existente em Portugal.
RIO MINHO
O Minho é um rio internacional que nasce a uma altitude de 750 m na serra de Meira, na Comunidade Autónoma da Galiza e percorre cerca de 300 quilómetros até desaguar no oceano Atlântico a sul da localidade da Guarda e a norte de Caminha. Nos últimos 75 quilómetros do seu percurso, entre Melgaço e a foz, o Minho serve de fronteira entre Espanha e Portugal.
Entre a nascente e a foz, o rio Minho passa por Lugo, Ourense, Melgaço, Monção, Tui, Valença, Vila Nova de Cerveira e Caminha.
A área do plano é definida pela parte portuguesa da bacia hidrográfica do rio Minho incluindo as ribeiras da costa do concelho de Caminha. O Plano abrange uma área total de cerca de 818 km2 dos quais 799 km2 correspondem à parte portuguesa da bacia do Minho.
RIO AVE
O Ave é um rio português, que nasce na Serra da Cabreira, concelho de Vieira do Minho, a cerca de 1200 m de altitude, no Pau da Bela. Percorre cerca de 85 km até desaguar no Oceano Atlântico, a sul de Vila do Conde. A sua bacia hidrográfica tem uma área aproximada de 1390 km², abrangendo 15 municípios. O rio banha sucessivamente os concelhos de Vieira do Minho, Póvoa de Lanhoso, Guimarães, Vila Nova de Famalicão, Santo Tirso, Trofa e Vila do Conde.
O Ave é um rio português, que nasce na Serra da Cabreira, concelho de Vieira do Minho, a cerca de 1200 m de altitude, no Pau da Bela. Percorre cerca de 85 km até desaguar no Oceano Atlântico, a sul de Vila do Conde. A sua bacia hidrográfica tem uma área aproximada de 1390 km², abrangendo 15 municípios. O rio banha sucessivamente os concelhos de Vieira do Minho, Póvoa de Lanhoso, Guimarães, Vila Nova de Famalicão, Santo Tirso, Trofa e Vila do Conde.
Fauna e Flora
A raposa-vermelha
A raposa-vermelha (Vulpes vulpes) é um mamífero, onívoro, de médio porte, com os pelos geralmente castanho-avermelhados. É também um dos carnívoros com maior distribuição no mundo. Tem hábitos noturnos e crepusculares (exceto em lugares de pouca movimentação, onde pode ser vista durante o dia.
Águia-pesqueira
A águia-pesqueira é uma grande ave de rapina, que à distância parece preta e branca. Contrariamente a
outras aves de rapina, tem uma silhueta de aspecto "quebrado", o que fica a dever-se ao ângulo formado
pelas asas abertas. Vista por baixo, a brancura da plumagem é evidente, destacando-se os "punhos" pretos.
Única espécie de borboleta
Única espécie de borboleta existente em Portugal protegida pela Directiva Habitats. Apesar desta protecção europeia, em Portugal o seu número é estável mas já existem registos de locais onde a espécie desapareceu ou se encontra em declínio.
Fitófaga enquanto lagarta, alimentando-se maioritariamente de madressilva (Lonicera spp.) Polinífaga enquanto borboleta adulta, voando sobre silvados (Rubus spp.) e poisando nas suas flores para se alimentar.
O sardão
O sardão (Lacerta lepida = Timon lepidus Daudin) é um lagarto da familia Lacertidae. É conhecido por conseguir viver 25 anos em cativeiro, quando confrontado abre a boca e sibila, conseguindo mesmo saltar para o inimigo. Os machos são territoriais na Primavera. A hibernação ocorre entre Outubro e Abril.
Cobra-de-água-viperina (Natrix maura)
Cobra de tamanho mediano, com cabeça bem diferenciada do resto do corpo, e o focinho curto e arredondado. Corpo cilíndrico, coberto dorsalmente por escamas carenadas. Padrão de coloração dorsal muito variável, podendo apresentar uma cor de fundo acastanhada, amarelada, esverdeada ou acinzentada. Sobre este fundo possui uma série de manchas acastanhadas ou negras, que alternam na região médio-dorsal, formando um zigue-zague ou uma série de bandas transversais. Na cabeça, destacam-se uma ou duas manchas escuras em forma de V invertido. Ventre de cor esbranquiçada, amarelada ou avermelada, com manchas negras quadrangulares.
Festividades de Braga
Semana Santa — Páscoa — Comemora-se a ressurreição de Cristo (Procissões dos Passos, do Senhor “Ecoo Homo”, das Velas, do Corpo de Deus, etc…).
Braga Romana — Comemora-se para reviver o passado da cidade.
Festas Académicas do Enterro da Gata - As festas têm a duração de uma semana e realizam-se todos os anos no início do mês de Maio.
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Festas Académicas do 1.º de Dezembro — Reza a História que os Estudantes da Cidade de Braga no ano de 1640, com o intuito de comemorar a restauração da independência, saíram à rua. No meio da folia, estes jovens assaltaram galinheiros e celebraram o acontecimento bebendo e comendo um prato típico chamado "Frango Pica No Chão".
· Peregrinações ao Sameiro — Realizam-se no primeiro Domingo de junho, último domingo de Agosto e 8 de dezembro.
Festa em Honra do Divino Espírito Santo - Uma das festas mais antigas da cidade de Braga, realizada na freguesia de Nogueira.
Peregrinação à Sra. da Cabeça — Mire de Tibães (segundo Domingo de Julho).
Romaria de Santa Marta — Realiza-se nos Montes da Falperra e Santa Marta, dia vinte e nove de Julho.
Festa dos Patronos — Por toda a cidade, cada paróquia celebra a festa do seu patrono. São particularmente conhecidas as de São Vicente e da 'Cónega' (nome dado à zona ao fundo do Campo da Vinha e Rua da Boavista)
Dia da Cidade — Celebra-se no dia de São Geraldo, padroeiro da cidade de Braga, a 5 de Dezembro.
Festa do São-João de Braga- Realiza-se em Junho
quinta-feira, 30 de outubro de 2014
O Santuário do Sameiro
O Santuário do Sameiro, cuja construção se iniciou em meados do séc. XIX, é o centro de maior devoção mariana em Portugal, depois de Fátima. O Templo, concluído no nosso séc., destaca-se no seu interior o altar-mor em granito branco polido, bem como o sacrário de prata. Em frente do Templo ergue-se um imponente e vasto escadório, no topo do qual se levantam dois altos pilares, encimados da Virgem e do Coração de Jesus.
Tibães
O mosteiro foi fundado no século XI.
A partir do século XII foi mandado reedificar por Paio Guterres da Silva, e ocupado pela congregação Beneditina.
No século XVI, tornou-se a casa-mãe da Ordem para Portugal e Brasil.
Os edifícios principais atualmente existentes foram erguidos nos séculos XVII e XVIII. Um dos arquitectos que neles trabalhou foi André Soares.
Com a extinção das ordens religiosas masculinas ocorrida em 1834, foi vendido em hasta pública, com excepção da igreja, sacristia e claustro do cemitério.
Encontra-se classificado como Imóvel de Interesse Público desde 1944.
Manteve-se nas mãos de privados até 1986, quando foi adquirido pelo Estado Português. Desde então iniciou-se o processo de recuperação do espólio. Pelas suas características singulares, o mosteiro foi o palco escolhido para a XXIII Cimeira Ibérica que se realizou nos dias 18 e 19 de Janeiro de 2008. Após um investimento de 15 milhões de euros, desde novembro de 2009 uma comunidade da família missionária internacional "Donum Dei", do grupo das Trabalhadoras da Imaculada, pertencente à Ordem Carmelita, está instalada numa ala do mosteiro. Em 11 de fevereiro de 2010, também aqui abriu ao público uma hospedaria com 9 quartos, e o restaurante "Eau Vive de Tibães", com capacidade de 50 pessoas.
Largos e Jardins
O Largo do Paço, situado no centro histórico de Braga, é constituído por um conjunto de edifícios que foram a antiga residência dos Arcebispos, conhecida como Paço Episcopal Bracarense.
É constituído por quatro edifícios, onde actualmente se situa o Salão Nobre da Universidade do Minho, a Biblioteca Pública de Braga e o Arquivo Municipal.
O Jardim do Bom Jesus encontra-se um local que é um dos seus expoentes máximos no que concerne a beleza. Ao travessa-lo, entra-se num espaço místico, com as escadarias envolvidas por árvores centenárias que conduzem o caminhante a capelas. São paragens obrigatórias, quer para o devoto quer para o turista.
O Jardim de Santa Bárbara é um jardim público da cidade de Braga, junto à ala Medieval do Paço Episcopal Bracarense.
É constituído por quatro edifícios, onde actualmente se situa o Salão Nobre da Universidade do Minho, a Biblioteca Pública de Braga e o Arquivo Municipal.
O Jardim do Bom Jesus encontra-se um local que é um dos seus expoentes máximos no que concerne a beleza. Ao travessa-lo, entra-se num espaço místico, com as escadarias envolvidas por árvores centenárias que conduzem o caminhante a capelas. São paragens obrigatórias, quer para o devoto quer para o turista.
Igreja de S.Marcos
Foi construída no século XVIII com um projecto do arquitecto Carlos Amarante.
Os corpos laterais foram projectados e construídos por José Fernandes Graça, de apelido o Landim e que foi encarregado da obra de cantaria e escultura delineada por Carlos Amarante.
As estátuas representam São Simão, São Bartolomeu, São Tiago Menor, São João Evangelista, Santo André, São Pedro, São Paulo, São Tiago Maior, São Tomé, São Filipe, São Matias e São Lucas. Na fachada da igreja está a estátua de São Marcos,patrono desta igreja e que foi bispo da Igreja Cristã Oriental,ao tempo do Imperador Constantino. As Relíquias do corpo do Apóstolo e Bispo São Marcos ,encontram-se nesta igreja á veneração dos fieis.
A igreja tem a particularidade de venerar o Apóstolo S.Marcos,e o Bispo São Marcos. Tudo leva a crer que seja o corpo do mesmo Santo Apóstolo,que se supôs desaparecido durante séculos. A presença em Braga de muitos crentes do Leste Europeu Ortodoxo,teve a virtude de chamar a atenção para este "achado" Apostólico.
Sé Catedral de Braga
Sé Catedral de Braga
Ex-líbris de Braga, a Sé reúne diferentes estilos arquitectónicos, das diversas épocas que atravessou desde sua construção em 1093. As inúmeras obras, reformas e reconstruções feitas neste monumento duraram até ao século XVIII. O monumento cruza os estilos românico, manuelino e barroco.
Caracteriza-se pela escultura religiosa manuelina, que se encontra expressa no seu altar-mor e na pia baptismal. Ao fundo das naves encontra-se o Coro Alto, visível em todo o percurso de visita ao Tesouro da Sé. O cadeiral, para assento dos cónegos, é de grande riqueza artística. Em frente ao Coro Alto encontramos dois órgãos, dos mais notáveis dentro do barroco joanino, que ainda hoje funcionam. Um dos órgãos possui 2400 tubos, alguns mergulhados em água, e produzem um som idêntico ao cantar dos rouxinóis.
No portal da frontaria conjugam-se arcadas românicas e góticas, sendo a parte românica um exemplo da riqueza temática que caracterizou a escola bracarense.
Santuário do Bom Jesus
Santuário do Bom Jesus
Referência obrigatória do Barroco europeu, que evidencia a própria evolução da arte-bracarense, o Santuário do Bom Jesus do Monte, cujas origens remontam ao principio do século XIV, é considerado a maior atracção turístico-religioso da cidade e da região de Braga.
Neste local, natureza e a arte de André Soares e do coronel Vila-Lobos combinam-se para fazerem dele um verdadeiro ex-libris da cidade dos Arcebispos.
As escadarias em ziguezague com uma capela de cada lado e a Igreja no cimo das escadas são os pontos de maior interesse.
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