O Santuário do Sameiro, cuja construção se iniciou em meados do séc. XIX, é o centro de maior devoção mariana em Portugal, depois de Fátima. O Templo, concluído no nosso séc., destaca-se no seu interior o altar-mor em granito branco polido, bem como o sacrário de prata. Em frente do Templo ergue-se um imponente e vasto escadório, no topo do qual se levantam dois altos pilares, encimados da Virgem e do Coração de Jesus.
quinta-feira, 30 de outubro de 2014
Tibães
O mosteiro foi fundado no século XI.
A partir do século XII foi mandado reedificar por Paio Guterres da Silva, e ocupado pela congregação Beneditina.
No século XVI, tornou-se a casa-mãe da Ordem para Portugal e Brasil.
Os edifícios principais atualmente existentes foram erguidos nos séculos XVII e XVIII. Um dos arquitectos que neles trabalhou foi André Soares.
Com a extinção das ordens religiosas masculinas ocorrida em 1834, foi vendido em hasta pública, com excepção da igreja, sacristia e claustro do cemitério.
Encontra-se classificado como Imóvel de Interesse Público desde 1944.
Manteve-se nas mãos de privados até 1986, quando foi adquirido pelo Estado Português. Desde então iniciou-se o processo de recuperação do espólio. Pelas suas características singulares, o mosteiro foi o palco escolhido para a XXIII Cimeira Ibérica que se realizou nos dias 18 e 19 de Janeiro de 2008. Após um investimento de 15 milhões de euros, desde novembro de 2009 uma comunidade da família missionária internacional "Donum Dei", do grupo das Trabalhadoras da Imaculada, pertencente à Ordem Carmelita, está instalada numa ala do mosteiro. Em 11 de fevereiro de 2010, também aqui abriu ao público uma hospedaria com 9 quartos, e o restaurante "Eau Vive de Tibães", com capacidade de 50 pessoas.
Largos e Jardins
O Largo do Paço, situado no centro histórico de Braga, é constituído por um conjunto de edifícios que foram a antiga residência dos Arcebispos, conhecida como Paço Episcopal Bracarense.
É constituído por quatro edifícios, onde actualmente se situa o Salão Nobre da Universidade do Minho, a Biblioteca Pública de Braga e o Arquivo Municipal.
O Jardim do Bom Jesus encontra-se um local que é um dos seus expoentes máximos no que concerne a beleza. Ao travessa-lo, entra-se num espaço místico, com as escadarias envolvidas por árvores centenárias que conduzem o caminhante a capelas. São paragens obrigatórias, quer para o devoto quer para o turista.
O Jardim de Santa Bárbara é um jardim público da cidade de Braga, junto à ala Medieval do Paço Episcopal Bracarense.
É constituído por quatro edifícios, onde actualmente se situa o Salão Nobre da Universidade do Minho, a Biblioteca Pública de Braga e o Arquivo Municipal.
O Jardim do Bom Jesus encontra-se um local que é um dos seus expoentes máximos no que concerne a beleza. Ao travessa-lo, entra-se num espaço místico, com as escadarias envolvidas por árvores centenárias que conduzem o caminhante a capelas. São paragens obrigatórias, quer para o devoto quer para o turista.
Igreja de S.Marcos
Foi construída no século XVIII com um projecto do arquitecto Carlos Amarante.
Os corpos laterais foram projectados e construídos por José Fernandes Graça, de apelido o Landim e que foi encarregado da obra de cantaria e escultura delineada por Carlos Amarante.
As estátuas representam São Simão, São Bartolomeu, São Tiago Menor, São João Evangelista, Santo André, São Pedro, São Paulo, São Tiago Maior, São Tomé, São Filipe, São Matias e São Lucas. Na fachada da igreja está a estátua de São Marcos,patrono desta igreja e que foi bispo da Igreja Cristã Oriental,ao tempo do Imperador Constantino. As Relíquias do corpo do Apóstolo e Bispo São Marcos ,encontram-se nesta igreja á veneração dos fieis.
A igreja tem a particularidade de venerar o Apóstolo S.Marcos,e o Bispo São Marcos. Tudo leva a crer que seja o corpo do mesmo Santo Apóstolo,que se supôs desaparecido durante séculos. A presença em Braga de muitos crentes do Leste Europeu Ortodoxo,teve a virtude de chamar a atenção para este "achado" Apostólico.
Sé Catedral de Braga
Sé Catedral de Braga
Ex-líbris de Braga, a Sé reúne diferentes estilos arquitectónicos, das diversas épocas que atravessou desde sua construção em 1093. As inúmeras obras, reformas e reconstruções feitas neste monumento duraram até ao século XVIII. O monumento cruza os estilos românico, manuelino e barroco.
Caracteriza-se pela escultura religiosa manuelina, que se encontra expressa no seu altar-mor e na pia baptismal. Ao fundo das naves encontra-se o Coro Alto, visível em todo o percurso de visita ao Tesouro da Sé. O cadeiral, para assento dos cónegos, é de grande riqueza artística. Em frente ao Coro Alto encontramos dois órgãos, dos mais notáveis dentro do barroco joanino, que ainda hoje funcionam. Um dos órgãos possui 2400 tubos, alguns mergulhados em água, e produzem um som idêntico ao cantar dos rouxinóis.
No portal da frontaria conjugam-se arcadas românicas e góticas, sendo a parte românica um exemplo da riqueza temática que caracterizou a escola bracarense.
Santuário do Bom Jesus
Santuário do Bom Jesus
Referência obrigatória do Barroco europeu, que evidencia a própria evolução da arte-bracarense, o Santuário do Bom Jesus do Monte, cujas origens remontam ao principio do século XIV, é considerado a maior atracção turístico-religioso da cidade e da região de Braga.
Neste local, natureza e a arte de André Soares e do coronel Vila-Lobos combinam-se para fazerem dele um verdadeiro ex-libris da cidade dos Arcebispos.
As escadarias em ziguezague com uma capela de cada lado e a Igreja no cimo das escadas são os pontos de maior interesse.
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